O custo de vida segue aumentando, e quem mais sente no bolso é o trabalhador. Em março de 2025, segundo levantamento do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o valor da cesta básica em Belém alcançou R$ 704,90, exigindo 50,20% de um salário mínimo para sua aquisição — considerando o valor vigente de R$ 1.403,00.

Esse índice coloca Belém entre as capitais com maiores custos de alimentação do país e evidencia uma pressão crescente sobre o orçamento das famílias que dependem unicamente de sua remuneração mensal para sobreviver.

🥖 Inflação dos alimentos compromete a dignidade alimentar

Itens essenciais como arroz, feijão, leite, carne, pão e óleo de cozinha estão cada vez mais caros. Para trabalhadores que ganham um salário mínimo, isso significa que apenas a alimentação básica consome metade do rendimento mensal, sem contar moradia, transporte, saúde ou educação.

Além disso, o tempo de trabalho necessário para adquirir a cesta básica também aumentou: segundo o DIEESE, um trabalhador precisa de aproximadamente 102 horas e 29 minutos de jornada mensal apenas para garantir o sustento mínimo alimentar, comprometendo drasticamente a possibilidade de equilíbrio financeiro.

🤝 Apoio real vem da organização coletiva

Diante desse cenário, o SINTRACPAR reforça seu papel como agente de proteção social, oferecendo não apenas representação nas negociações trabalhistas, mas também benefícios diretos e práticos que ajudam a reduzir custos no dia a dia.

➡️ Por que ser associado faz a diferença? Associados ao sindicato têm acesso a uma série de vantagens que ajudam a enfrentar esse momento de crise com mais segurança:

Cálculos e orientação trabalhista gratuita

Descontos em exames no LABCLIN e na CEMETRA

Benefícios e acesso às unidades do SESC-Pará

Atendimento jurídico e suporte em rescisões

Informação atualizada e defesa dos direitos coletivos

🔒 Em um momento onde os preços sobem e os salários estagnam, a sindicalização é um instrumento de resistência e proteção.

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